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Projeto Quebrada Alimentada nutre e visa profissionalizar moradores em SP

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O casal Adriana Salay e Rodrigo Oliveira — ela, historiadora, ele, chef do restaurante Mocotó — abrem vaquinha para a construção de uma cozinha-escola comunitária no Jardim Julieta, zona norte de São Paulo. A missão é elevar o projeto Quebrada Alimentada ao degrau da profissionalização da comunidade, para possibilitar autonomia e empreendedorismo pelos que, hoje, são beneficiados pela distribuição de refeições diárias e cestas básicas na região onde atua o grupo.

O chef Diego Sacilotto, da La Crosta Forneria, pizzaria número um da cidade eleita pela Veja São Paulo – Comer & Beber, aderiu ao projeto. Sua parceria promoverá aulas de como preparar e assar a receita campeã no espaço.

A mesma publicação, em 2020, condecorou o projeto do casal com o título Causa Social. De acordo com a revista, “Adriana e o companheiro deram um passo decisivo no combate à diminuição dessa desigualdade a partir do universo onde estão inseridos”.

Projeto nasceu de forma emergencial, mas perdura até hoje

No site da iniciativa, eles explicam: “Hoje o Brasil enfrenta uma crise de fome, com 55,2% da população com dificuldade para colocar comida na mesa e 19 milhões de pessoas passando fome, sem nada para comer por pelo menos um dia. É nesse cenário de pandemia que o projeto Quebrada Alimentada, idealizado pelo restaurante Mocotó, surgiu. Em parceria com a Informa, Welight e a Gaia +, a proposta é agir de forma emergencial, levando comida e dignidade para essas pessoas”. As empresas citadas atuam nas relações públicas e administração dos recursos para execução dos objetivos do projeto. Desde 2020, mais de 100 mil refeições já foram distribuídas e 70 toneladas em cestas básicas e cestas de vegetais foram doados.

Leia também: Empresa de alimentos reforça economia circular como receita para o futuro

Como contribuir com a vaquinha

É possível apoiar o projeto Quebrada Alimentada a partir da doação de valores que correspondem a compra individual de itens que compõem a cesta básica, como arroz, feijão e macarrão — R$ 5, R$ 10 e R$ 20, respectivamente. Por R$ 60, é possível doar o valor correspondente à cesta completa. Além disso, há a opção “valor livre” disponível para que os que desejam contribuir com outras quantias para a iniciativa.

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